“E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará." (Mateus 6:5,6)
- Agora o Senhor Jesus ilustra mais uma atitude piedosa daqueles que querem chegar verdadeiramente a Deus: oração sincera, e dirigida a Ele. Mais uma vez, o Senhor confronta com a atitude dos hipócritas religiosos. Não oramos por opção, mas porque a oração deve fazer parte integrante da vida de relacionamento com Deus e da verdadeira justiça. Representar como os hipócritas descritos nesta passagem, é profanar algo divino. É desrespeitar a majestade de Deus. Fingir algo tão puro é procurar a própria ruína.
A oração adequada exige que se abra o coração a Deus e que haja sinceridade e humildade. O rei Davi expressou estas virtudes em suas orações (veja um exemplo em Salmo 139:23,24). Devemos não só orar, mas devemos primeiramente amar a Deus. Os hipócritas, aqui representados pelos fariseus e mestres da lei, tinham amor pelas orações, mas esqueceram de Deus (compare Mateus 15:8).
“Tu, porém, quando orares” indica a importância da devoção pessoal, ou seja, quando estamos a sós é que mostraremos quanto de busca e intimidade temos com Deus. Porém, assim como Jesus não condena a oração pública - desde que não haja falsidade ou razões erradas -, Ele também não está simplesmente dizendo que precisamos orar “escondidos” em um “quarto” ou outro lugar qualquer onde estejamos a sós. O Senhor na verdade, espera que nos livremos de desejos egoístas de querermos ser vistos ou reconhecidos pelos homens.
Nossas orações só alcançarão a pureza e o coração de Deus quando manifestadas naturalmente, onde não haja interesse pessoal ou egoísta, de forma que honre e agrade ao Senhor das bênçãos. A admoestação é para orar sempre e em todo lugar, seja sozinho ou com irmãos na fé (1 Tessalonicenses 5:17; 1 Timóteo 2:8). Não importa o momento e o lugar de orar, mas o importante é que seja com sinceridade e profunda devoção a Deus, além de ser somente dirigida a Ele e não aos homens ou para eles verem.
- Agora o Senhor Jesus ilustra mais uma atitude piedosa daqueles que querem chegar verdadeiramente a Deus: oração sincera, e dirigida a Ele. Mais uma vez, o Senhor confronta com a atitude dos hipócritas religiosos. Não oramos por opção, mas porque a oração deve fazer parte integrante da vida de relacionamento com Deus e da verdadeira justiça. Representar como os hipócritas descritos nesta passagem, é profanar algo divino. É desrespeitar a majestade de Deus. Fingir algo tão puro é procurar a própria ruína.
A oração adequada exige que se abra o coração a Deus e que haja sinceridade e humildade. O rei Davi expressou estas virtudes em suas orações (veja um exemplo em Salmo 139:23,24). Devemos não só orar, mas devemos primeiramente amar a Deus. Os hipócritas, aqui representados pelos fariseus e mestres da lei, tinham amor pelas orações, mas esqueceram de Deus (compare Mateus 15:8).
“Tu, porém, quando orares” indica a importância da devoção pessoal, ou seja, quando estamos a sós é que mostraremos quanto de busca e intimidade temos com Deus. Porém, assim como Jesus não condena a oração pública - desde que não haja falsidade ou razões erradas -, Ele também não está simplesmente dizendo que precisamos orar “escondidos” em um “quarto” ou outro lugar qualquer onde estejamos a sós. O Senhor na verdade, espera que nos livremos de desejos egoístas de querermos ser vistos ou reconhecidos pelos homens.
Nossas orações só alcançarão a pureza e o coração de Deus quando manifestadas naturalmente, onde não haja interesse pessoal ou egoísta, de forma que honre e agrade ao Senhor das bênçãos. A admoestação é para orar sempre e em todo lugar, seja sozinho ou com irmãos na fé (1 Tessalonicenses 5:17; 1 Timóteo 2:8). Não importa o momento e o lugar de orar, mas o importante é que seja com sinceridade e profunda devoção a Deus, além de ser somente dirigida a Ele e não aos homens ou para eles verem.
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