"26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. 27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; 28 porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. 29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai. 30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras" (Mateus 26:26-30).
Jesus foi para o local que previamente estabeleceu para comemorar a páscoa com seus discípulos (v. 17-19). Ali, Ele revelou que um deles o trairia, e Judas acabou sendo desmascarado (v. 20-25). Logo após, Jesus se voltou para seus reais discípulos para enfim celebrar a páscoa. Ele usou os mesmos elementos utilizados pelos hebreus quando foi instituída a páscoa, que comemorava a libertação da escravidão no Egito (v. 26,27). Neste momento Jesus estava instituindo a sua própria páscoa, ou seja, a libertação de seu povo – seus seguidores – da escravidão do pecado. A nova aliança de Deus com os homens estava chegando (v. 26-28). Ele usou os mesmos símbolos da páscoa dos hebreus, porém, deu novo significado para eles (v. 26-28). O pão sem fermento, agora simbolizaria seu corpo e o suco da videira simbolizaria seu sangue (v. 26-28). Esta era a primeira e última ceia de Jesus com seus discípulos antes do estabelecimento de seu reino aqui na terra (v. 29). Seu reino, a igreja gloriosa, seria estabelecido noutra festa judaica - pentecostes -, após a sua ressurreição. Determinado no que ia fazer, Jesus louvou ao Pai e partiu para o local onde seria entregue nas mãos dos pecadores (v. 30).
Jesus foi para o local que previamente estabeleceu para comemorar a páscoa com seus discípulos (v. 17-19). Ali, Ele revelou que um deles o trairia, e Judas acabou sendo desmascarado (v. 20-25). Logo após, Jesus se voltou para seus reais discípulos para enfim celebrar a páscoa. Ele usou os mesmos elementos utilizados pelos hebreus quando foi instituída a páscoa, que comemorava a libertação da escravidão no Egito (v. 26,27). Neste momento Jesus estava instituindo a sua própria páscoa, ou seja, a libertação de seu povo – seus seguidores – da escravidão do pecado. A nova aliança de Deus com os homens estava chegando (v. 26-28). Ele usou os mesmos símbolos da páscoa dos hebreus, porém, deu novo significado para eles (v. 26-28). O pão sem fermento, agora simbolizaria seu corpo e o suco da videira simbolizaria seu sangue (v. 26-28). Esta era a primeira e última ceia de Jesus com seus discípulos antes do estabelecimento de seu reino aqui na terra (v. 29). Seu reino, a igreja gloriosa, seria estabelecido noutra festa judaica - pentecostes -, após a sua ressurreição. Determinado no que ia fazer, Jesus louvou ao Pai e partiu para o local onde seria entregue nas mãos dos pecadores (v. 30).