“Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.” (Mateus 5:31,32)
Deus nos revelou que no matrimônio “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2:24). O casamento é uma união realizada por Deus. Não é um contrato humano. Uma união não se desfaz; um contrato pode ser desfeito!
O profeta Malaquias testemunhou que “o Senhor, Deus de Israel, ...odeia o repúdio” (Malaquias 2:16a). Se o Senhor odeia, quem somos nós para pensar diferente. O próprio Jesus ensinou que “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:9). O que Deus uniu, o homem não pode separar.
O apóstolo Paulo instruiu que “a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal” (Romanos 7:2); e também “aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido; e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11). Paulo entendeu a profundidade de uma união matrimonial mostrando que a separação de um casal, unido por Deus, só acontece com a morte de um dos cônjuges.
O apóstolo também deu duas opções aos casados que querem se separar: “que não se case” ou “que se reconcilie”. Mesmo que alguém queira se separar, por causa de uma relação sexual ilícita - traição e/ou relação extraconjugal (apesar que tanto homens como mulheres se separam por qualquer motivo atualmente) -, o apóstolo inspirado não dá a opção de um novo casamento. As opções são para não se casar, ou seja, ficar e servir a Deus como está (1 Coríntios 7:18-24); ou a reconciliação, ou seja, perdoar ou pedir perdão e voltar para o cônjuge ofensor ou ofendido. Na verdade, em qualquer situação, precisa haver o perdão conforme Mateus 6:14,15.
Ao ser questionado pelos fariseus por Moisés ter permitido dar a carta divórcio, Jesus respondeu que foi “por causa da dureza do vosso coração” (Mateus 19:8; Marcos 10:5). Um coração fechado endurece em relação à vontade de Deus; ele não quer obedecer, pois quer fazer a sua própria vontade. Mas um coração aberto é aquele propício a seguir e obedecer toda a vontade de Deus por mais difícil que seja. Jesus finalizou: "não foi assim desde o princípio" (Mateus 19:8b), ou seja, Deus ensinou o que Ele queria para o matrimônio, mas os homens em sua dureza tem deturpado a vontade de Deus ao longo dos anos.
Nas passagens apresentadas aqui, vemos a harmonia do casamento, algo instituído por Deus. Quando o homem quebra essa união com o divórcio, o resultado é somente confusão, tristeza e dor para todos os envolvidos. Que cada um saiba escolher com quem casar, para que não sofra as conseqüências depois. Lembremos: “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado” (Naum 1:3a).
Deus nos revelou que no matrimônio “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2:24). O casamento é uma união realizada por Deus. Não é um contrato humano. Uma união não se desfaz; um contrato pode ser desfeito!
O profeta Malaquias testemunhou que “o Senhor, Deus de Israel, ...odeia o repúdio” (Malaquias 2:16a). Se o Senhor odeia, quem somos nós para pensar diferente. O próprio Jesus ensinou que “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:9). O que Deus uniu, o homem não pode separar.
O apóstolo Paulo instruiu que “a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal” (Romanos 7:2); e também “aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido; e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11). Paulo entendeu a profundidade de uma união matrimonial mostrando que a separação de um casal, unido por Deus, só acontece com a morte de um dos cônjuges.
O apóstolo também deu duas opções aos casados que querem se separar: “que não se case” ou “que se reconcilie”. Mesmo que alguém queira se separar, por causa de uma relação sexual ilícita - traição e/ou relação extraconjugal (apesar que tanto homens como mulheres se separam por qualquer motivo atualmente) -, o apóstolo inspirado não dá a opção de um novo casamento. As opções são para não se casar, ou seja, ficar e servir a Deus como está (1 Coríntios 7:18-24); ou a reconciliação, ou seja, perdoar ou pedir perdão e voltar para o cônjuge ofensor ou ofendido. Na verdade, em qualquer situação, precisa haver o perdão conforme Mateus 6:14,15.
Ao ser questionado pelos fariseus por Moisés ter permitido dar a carta divórcio, Jesus respondeu que foi “por causa da dureza do vosso coração” (Mateus 19:8; Marcos 10:5). Um coração fechado endurece em relação à vontade de Deus; ele não quer obedecer, pois quer fazer a sua própria vontade. Mas um coração aberto é aquele propício a seguir e obedecer toda a vontade de Deus por mais difícil que seja. Jesus finalizou: "não foi assim desde o princípio" (Mateus 19:8b), ou seja, Deus ensinou o que Ele queria para o matrimônio, mas os homens em sua dureza tem deturpado a vontade de Deus ao longo dos anos.
Nas passagens apresentadas aqui, vemos a harmonia do casamento, algo instituído por Deus. Quando o homem quebra essa união com o divórcio, o resultado é somente confusão, tristeza e dor para todos os envolvidos. Que cada um saiba escolher com quem casar, para que não sofra as conseqüências depois. Lembremos: “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado” (Naum 1:3a).
Nota: Não quis com esta meditação, e nem é o propósito aqui, estudar o motivo - ou como chamam, "a exceção" - para o divórcio. Como uma meditação apenas descrevi a vontade de Deus, que é desde do princípio da criação, que somente a morte física separe homem e mulher que um dia foram unidos por Ele nos laços do matrimônio (Gênesis 2:24; Mateus 19:8; Marcos 10:9). Outra coisa que precisamos estar certos é que mesmo que haja a separação do casal por causa de relação sexual ilícita - e esta é a única maneira (exceção) - nenhum dos cônjuges poderá contrair novas núpcias. As passagens já citadas confirmam isto: “qualquer que repudiar sua mulher,... a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.” (Mateus 5:32); “a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal” (Romanos 7:2); “aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido; e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11). Em Mateus 19, Jesus confirma que mesmo que um casal se separe, eles não poderão casar-se novamente: “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério. Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar. Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita” (9-12).
Alguém pode apresentar milhares de justificativas para o fim de seu matrimônio e desta forma casar com outra pessoa, mas as palavras de Jesus já foram ditas; Ele veio pra salvar, mas as suas palavras julgarão no último dia. "Se alguém ouvir as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, e sim para salvá-lo. Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia" (João 12:17,48). Portanto, procure estar dentro da vontade de Deus, enfrente o desafio, vença em Cristo, e ajude outros casais a fazer o mesmo. A coragem não está em deixar um relacionamento, mas enfrentar o desafio de frente e lutar pela causa e vontade de Deus em seu matrimônio.
Alguém pode apresentar milhares de justificativas para o fim de seu matrimônio e desta forma casar com outra pessoa, mas as palavras de Jesus já foram ditas; Ele veio pra salvar, mas as suas palavras julgarão no último dia. "Se alguém ouvir as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, e sim para salvá-lo. Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia" (João 12:17,48). Portanto, procure estar dentro da vontade de Deus, enfrente o desafio, vença em Cristo, e ajude outros casais a fazer o mesmo. A coragem não está em deixar um relacionamento, mas enfrentar o desafio de frente e lutar pela causa e vontade de Deus em seu matrimônio.
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