“Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.” (Mateus 5:27,28)
A tradição farisaica era clara quanto ao adultério: o homem não poderia cometê-lo. Jesus além de confirmar o pecado no caso de adultério de qualquer dos cônjuges, mostra que pensamentos impuros, como o desejo ilícito, a cobiça, e por fim, o adultério no coração, também caracterizam pecado contra Deus – “olhar... com intenção impura”. É radical, mesmo para aqueles que andam na santidade e pureza exigidas para uma vida cristã autêntica.
Em geral, a concupiscência é um grande problema do ser humano. Paulo, quando fariseu, antes de conhecer a Jesus, encontrou no décimo mandamento, uma luta severa contra os desejos desenfreados do coração (Romanos 7:7,8). Jó entendeu que sendo um homem temente a Deus não fixaria seus olhos “numa donzela”, pois ele fez uma “aliança com seus olhos” (Jó 31.1). Devemos lembrar que Jó viveu aparentemente, antes da Lei Mosaica.
A preocupação de Jesus aqui é com o amor de uns pelos outros. Uma pessoa casada que se entrega ao desejo por outra pessoa, de forma alguma demonstra amor pelo seu cônjuge; ou melhor, não faz justiça àquele a quem escolheu para viver até que a morte os separe.
O adultério só pode ser cometido por pessoas casadas, mas a aplicação da vontade do Senhor aqui, abrange com certeza os solteiros, pois eles também podem cair nas mesmas armadilhas do coração, ou seja, a cobiça e a concupiscência, levando-os aos desejos impuros e contrários a natureza cristã.
Devemos ter em mente que as palavras de Jesus não se trata de ver alguém, mas olhar com intenção impura. A transgressão acontece, quando alguém fixa seus olhos noutra pessoa no vasto panorama que sua visão abrange e sua mente focaliza o objeto de seu desejo. Davi viu Bate-Seba e poderia ter ignorado e ido embora, mas em seu coração, ele quis continuar olhando; ele quis vê-la - vê-la com “intenção impura” -, o que o levou a pecar, não só no coração, mas também em seus atos.
A luta do cristão será muito dura e severa, que ninguém se engane. Que o exemplo de Jó, seja o nosso exemplo: façamos uma “aliança com os nossos olhos” e guardemos o nosso coração para o Senhor (Provérbios 4:23).
A tradição farisaica era clara quanto ao adultério: o homem não poderia cometê-lo. Jesus além de confirmar o pecado no caso de adultério de qualquer dos cônjuges, mostra que pensamentos impuros, como o desejo ilícito, a cobiça, e por fim, o adultério no coração, também caracterizam pecado contra Deus – “olhar... com intenção impura”. É radical, mesmo para aqueles que andam na santidade e pureza exigidas para uma vida cristã autêntica.
Em geral, a concupiscência é um grande problema do ser humano. Paulo, quando fariseu, antes de conhecer a Jesus, encontrou no décimo mandamento, uma luta severa contra os desejos desenfreados do coração (Romanos 7:7,8). Jó entendeu que sendo um homem temente a Deus não fixaria seus olhos “numa donzela”, pois ele fez uma “aliança com seus olhos” (Jó 31.1). Devemos lembrar que Jó viveu aparentemente, antes da Lei Mosaica.
A preocupação de Jesus aqui é com o amor de uns pelos outros. Uma pessoa casada que se entrega ao desejo por outra pessoa, de forma alguma demonstra amor pelo seu cônjuge; ou melhor, não faz justiça àquele a quem escolheu para viver até que a morte os separe.
O adultério só pode ser cometido por pessoas casadas, mas a aplicação da vontade do Senhor aqui, abrange com certeza os solteiros, pois eles também podem cair nas mesmas armadilhas do coração, ou seja, a cobiça e a concupiscência, levando-os aos desejos impuros e contrários a natureza cristã.
Devemos ter em mente que as palavras de Jesus não se trata de ver alguém, mas olhar com intenção impura. A transgressão acontece, quando alguém fixa seus olhos noutra pessoa no vasto panorama que sua visão abrange e sua mente focaliza o objeto de seu desejo. Davi viu Bate-Seba e poderia ter ignorado e ido embora, mas em seu coração, ele quis continuar olhando; ele quis vê-la - vê-la com “intenção impura” -, o que o levou a pecar, não só no coração, mas também em seus atos.
A luta do cristão será muito dura e severa, que ninguém se engane. Que o exemplo de Jó, seja o nosso exemplo: façamos uma “aliança com os nossos olhos” e guardemos o nosso coração para o Senhor (Provérbios 4:23).
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