“Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.” (Mateus 5:25,26)
Pela tradição farisaica, o homem não pode matar, mas odiar, sim. Jesus, porém, notifica que odiando, também cometemos pecado. Nos versículos anteriores, vimos que para Deus aceitar nossas ofertas, precisamos resolver questões onde nossos irmãos tenham algo contra nós (vers. 23,24). Agora, o Senhor continua a nos instruir a resolver nossos problemas com os outros.
O “adversário” aqui, não é alguém que está nos acusando injustamente, mas aquele a quem ofendemos, defraudamos ou difamamos de fato. Como é fácil cometer tais injustiças e quão difícil é resolvê-las, não? Na verdade, certas coisas, não queremos resolver, queremos deixar no esquecimento, pois nos colocamos como vítimas e nosso orgulho nos endurece, impedindo que reconciliemos com aquele a quem pecamos. Mas Jesus insiste para resolvermos logo a questão com nosso “adversário”, pois não escaparemos do julgamento divino, que será justo, certo e infalível. Não podemos esquecer que para Deus, “um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia” (2 Pedro 3:8).
Portanto, podemos "esquecer" as nossas “dividas” com o passar do tempo, mas se não as resolvermos, o Senhor trará a luz todas elas e não haverá como nos inocentar, pois Ele não inocenta o culpado (1 Coríntios 4:5; Naum 1:3). Resolva sua questão sem demora, enquanto há oportunidade e assim esteja em paz com Deus.
Pela tradição farisaica, o homem não pode matar, mas odiar, sim. Jesus, porém, notifica que odiando, também cometemos pecado. Nos versículos anteriores, vimos que para Deus aceitar nossas ofertas, precisamos resolver questões onde nossos irmãos tenham algo contra nós (vers. 23,24). Agora, o Senhor continua a nos instruir a resolver nossos problemas com os outros.
O “adversário” aqui, não é alguém que está nos acusando injustamente, mas aquele a quem ofendemos, defraudamos ou difamamos de fato. Como é fácil cometer tais injustiças e quão difícil é resolvê-las, não? Na verdade, certas coisas, não queremos resolver, queremos deixar no esquecimento, pois nos colocamos como vítimas e nosso orgulho nos endurece, impedindo que reconciliemos com aquele a quem pecamos. Mas Jesus insiste para resolvermos logo a questão com nosso “adversário”, pois não escaparemos do julgamento divino, que será justo, certo e infalível. Não podemos esquecer que para Deus, “um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia” (2 Pedro 3:8).
Portanto, podemos "esquecer" as nossas “dividas” com o passar do tempo, mas se não as resolvermos, o Senhor trará a luz todas elas e não haverá como nos inocentar, pois Ele não inocenta o culpado (1 Coríntios 4:5; Naum 1:3). Resolva sua questão sem demora, enquanto há oportunidade e assim esteja em paz com Deus.
Um comentário:
gostei maravilha
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