“Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos. Eu, porém, vos digo: de modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei; nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.” (Mateus 5:33-37)
Em Levítico 19:12 lemos: “... nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus.” A lei não ordenava que ninguém jurasse, mas ela mostrou que quando tivesse algum juramento, deveria ser feito em nome de Deus e em hipótese alguma haver falsidade (Deuteronômio 6:13; Levítico 19:12; Zacarias 8:17). Mas isto não indicava que fora de juramento, alguém poderia mentir, pois o Senhor Deus abomina a mentira (Provérbios 6:16,17; 12:22). O problema é que a tradição farisaica encontrava nisto uma fenda para sair de seus erros, ou seja, quando o nome de Deus estivesse envolvido, não se jurava falsamente, porém não tendo o nome do Senhor, era uma porta aberta para a desonestidade. No entanto, eles deveriam encontrar nos regulamentos de Deus, uma porta para a fidelidade a verdade contínua.
O que Jesus condena aqui não são os juramentos em si, mas o engano praticado pelos oportunistas, pois na verdade, qualquer juramento que se faça, está diante de Deus, mesmo que diretamente não envolva o Seu nome. Um simples “sim” ou “não” não nos coloca em menor responsabilidade com a verdade e com nossos compromissos, que qualquer juramento que se faça (Mateus 12:36,37).
Um juramento não obriga necessariamente a quem o faz de reforçar a verdade, mas assegura ao seu receptor uma maior segurança. O que o Senhor quer é que haja total e absoluta verdade em nossos corações e lábios. O que Jesus espera de cada um de nós em nossos relacionamentos, seja com Ele, com Deus e com o nosso próximo é que sejamos absolutamente sinceros e verdadeiros, ou seja, tenhamos compromisso com a verdade, mesmo nas coisas pequeninas e nos pormenores da vida cotidiana.
Como seres humanos, estamos sujeitos a sucumbir às tentações de mentir, ser infiel, odiar, agir com egoísmo, ceder às concupiscências, esquecer e não cumprir com compromissos com os outros e principalmente com Deus. Tais condutas não coincidem com um andar santo e consagrado daquele que se declara seguidor de Cristo. Deus não pode mentir e espera que cada um que se declara cristão, tenha compromisso com a verdade, sendo honestos a qualquer custo, havendo transparência em suas palavras ditas a Deus ou a alguém, seja ela um “sim” ou um “não” (Tito 1:2; Colossenses 3:9; Efésios 4:15,25). O cristão tem que estar ciente que ele não é obrigado a jurar, mas precisa e deve sempre dizer a verdade.
Em Levítico 19:12 lemos: “... nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus.” A lei não ordenava que ninguém jurasse, mas ela mostrou que quando tivesse algum juramento, deveria ser feito em nome de Deus e em hipótese alguma haver falsidade (Deuteronômio 6:13; Levítico 19:12; Zacarias 8:17). Mas isto não indicava que fora de juramento, alguém poderia mentir, pois o Senhor Deus abomina a mentira (Provérbios 6:16,17; 12:22). O problema é que a tradição farisaica encontrava nisto uma fenda para sair de seus erros, ou seja, quando o nome de Deus estivesse envolvido, não se jurava falsamente, porém não tendo o nome do Senhor, era uma porta aberta para a desonestidade. No entanto, eles deveriam encontrar nos regulamentos de Deus, uma porta para a fidelidade a verdade contínua.
O que Jesus condena aqui não são os juramentos em si, mas o engano praticado pelos oportunistas, pois na verdade, qualquer juramento que se faça, está diante de Deus, mesmo que diretamente não envolva o Seu nome. Um simples “sim” ou “não” não nos coloca em menor responsabilidade com a verdade e com nossos compromissos, que qualquer juramento que se faça (Mateus 12:36,37).
Um juramento não obriga necessariamente a quem o faz de reforçar a verdade, mas assegura ao seu receptor uma maior segurança. O que o Senhor quer é que haja total e absoluta verdade em nossos corações e lábios. O que Jesus espera de cada um de nós em nossos relacionamentos, seja com Ele, com Deus e com o nosso próximo é que sejamos absolutamente sinceros e verdadeiros, ou seja, tenhamos compromisso com a verdade, mesmo nas coisas pequeninas e nos pormenores da vida cotidiana.
Como seres humanos, estamos sujeitos a sucumbir às tentações de mentir, ser infiel, odiar, agir com egoísmo, ceder às concupiscências, esquecer e não cumprir com compromissos com os outros e principalmente com Deus. Tais condutas não coincidem com um andar santo e consagrado daquele que se declara seguidor de Cristo. Deus não pode mentir e espera que cada um que se declara cristão, tenha compromisso com a verdade, sendo honestos a qualquer custo, havendo transparência em suas palavras ditas a Deus ou a alguém, seja ela um “sim” ou um “não” (Tito 1:2; Colossenses 3:9; Efésios 4:15,25). O cristão tem que estar ciente que ele não é obrigado a jurar, mas precisa e deve sempre dizer a verdade.
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